Relatório de Diário de classe

RELÁTORIO ESCOLAR – PREENCHIMENTO DE DIÁRIOS DE CLASSE - 2012

 Educador (a) _____________________________________________________________

 Disciplina: (  )Português (  ) Matemática (  ) História (  ) Geografia (  ) Ciências (  )Filosofia (  ) Inglês (  )Artes (  )Ed. Fisica (  )Religião     

Série/ Ano/Etapa

 

 

REGISTRO DIÁRIO (DATAS E CONTEÚDOS)

 

(  ) Não Registrado ___/___/___       (  ) Registrado Parcial___/___/___      (  ) Registrado___/___/___

Obs: __________________________________________________________________

 

REGISTRO DE FREQUÊNCIA

 

(  ) Não Registrado ___/___/___       (  ) Registrado Parcial___/___/___      (  ) Registrado___/___/___

Obs: ______________________________________________________________________

 

REGISTRO DE AVALIAÇÕES

(  ) Não Registrado ___/___/___       (  ) Registrado Parcial___/___/___      (  ) Registrado___/___/___

Obs: _______________________________________________________________________________

 

DESEMPENHO OU OBSERVAÇÕES DO ALUNO

(  ) Não Registrado ___/___/___       (  ) Registrado Parcial___/___/___      (  ) Registrado___/___/___

Obs: ____________________________________________________________________

 

Foi encontrado rasuras (  ) Não       (  ) Sim, com assinatura          (  ) Sim, sem assinatura

 

 

Observações Gerais:_______________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

 

 

Aos _________ dias do mês de dezembro de 2012, os referidos diários de classe do educador(a) ______________________________________________________ foi analisado e contatado que os mesmos encontram-se ___________________________ . Portanto, assinam os presentes:

   Educador (a) ___________________              Coordenadora_________________________

    Gestora __________________          Testemunha ____________________________

 

Cidade, ____ / 12/ 12

 

Ata Conselho de Classe

ATA DO CONSELHO DE CLASSE FINAL

Aos ______________________dias do mês de dezembro do ano em curso, realizaremos o processo de apuração do desempenho e notas finais dos alunos do ____________________Ano do Ensino Fundamental II, turno ________________levando em conta os seguintes critérios:

·         Avaliação do processo ensino aprendizagem do aluno.

·         Serão avaliados os alunos que ao final do processo de recuperação, apresentarem media inferior a 6,0 (seis), nas disciplinas.

·         Avaliação do qualitativo (Lei 9394/96 – Art. 15). O Conselho de Classe considerará os seguintes critérios no seu processo de avaliação:

I – Assiduidade

II – Comportamento

III – Conduta Geral

IV – Circunstancias que tenham interferido de alguma forma para prejudicar o aproveitamento do aluno.

V – Problema de Saúde.

VI – Aproveitamento nas Disciplinas.

·         Aproveitamento na media final (Lei 9394/96 – Art. 24)

I – Os decimais 0,1 e 0,2 anula-se prevalecendo o inteiro inferior.

II – Os decimais 0,3 e 0,4 aproxima-se para o décimo 0,5.

III – Os decimais 0,6 e 0,7 anula-se prevalecendo o décimo 0,5.

IV – Os decimais 0,8 e 0,9 aproxima-se para o inteiro superior.

OBSSERVAÇÃO:

1. Cabe ao Conselho após o período de recuperação, decisão sobre a promoção ou retenção de cada aluno que não tenha atingido Media Final, igual ou superior a cinco. “A DECISÃO TOMADA PELOS MEMBROS DO CONSELHO NÃO PODERÁ SER QUESTIONADA, O CONSELHO É SOBERANO”.

2. Todas as disciplinas são importantes dentro do currículo. Desta forma, o respeito aos Profissionais de todas as áreas deve estar acima de criticas.

3. Após a realização do Conselho de Classe deverá ser lavrada a ATA que será assinada por todos os presentes.

Cidade, ______________________ de Dezembro de 2012.

Assinatura dos Participantes Presentes:

 

 

Regulamento para conselho de classe

CONSELHO DE CLASSE

O Conselho de Classe é um instrumento didático-pedagógico e disciplinar, responsável pelo acompanhamento e avaliação do processo ensino aprendizagem.  

O Conselho de Classe é composto por:

1. Professor, Coordenação pedagógica e prioritariamente o Gestor Escolar.

2. É facultada a participação de um representante do Colegiado Escolar.

3. O Conselho de Classe atuará como órgão consultivo da gestão escolar em assuntos de natureza pedagógica, didática e disciplinar.

COMPETE AO CONSELHO DE CLASSE

Traçar o perfil de cada aluno e do grupo / turma.

Debater o aproveitamento de cada aluno e da turma, analisando as causas dos baixos e altos rendimentos, deliberando providencias e serem tomadas.

Opinar sobre a organização, adequação e aplicação do planejamento no processo ensino-aprendizagem a cada unidade ou situação.

Decidir sobre aprovação ou reprovação dos alunos.

CRITÉRIOS DO CONSELHO DE CLASSE

1.      O professor deverá ter coerência e bom-senso em seus posicionamentos (sua prática pedagógica e a relação com aprendizagem do aluno).

2.      Assegurar a presença do Gestor Escolar, como também a maioria (50% mais 1) dos professores da turma em julgamento).

3.      De acordo com a LDB / 9394/96 Art. 24, deve-se levar em conta para analisarmos a situação escolar do aluno que os aspectos qualitativos preponderam sobre os quantitativos (notas). Qualitativos: freqüência, assiduidade, participação e desempenho gradativo (processual). O professor da disciplina em que o aluno for reprovado na recuperação, deverá iniciar o julgamento, argumentando se ele possui as habilidades mínimas necessárias para ser promovido a serie seguinte.

4.      Serão avaliados os alunos que ao final do processo de recuperação, apresentarem media inferior a 6,0 (seis), em no máximo 03 (três) disciplinas.

5.      Atentar para a freqüência do aluno que deverá ser de 75% no computo total das disciplinas.

6.      O aluno só será reprovado por freqüência se ficar comprovado que o somatório das faltas ultrapassou 25% das aulas dadas pelos professores.

7.      O acompanhamento pedagógico feito pelo coordenador pedagógico nos Conselhos de Classe das Unidades dará respaldo para este se posicionar no momento oportuno sobre o aluno em questão.

8.      Realizar-se-á o Conselho de Classe na Unidade Escolar na I, II, III, Unidade e o Conselho Final.

9.      O aluno que obtiver (24,0 pontos) está automaticamente aprovado, tendo a média aproximada sem precisar de recuperação.

10.  Deverá levar em conta a freqüência de 100% nas aulas de recuperação para apreciação do conselho final. (salvo quem apresentar justificativa legal para ausência).

11.  Aproveitamento na media final (Lei 9394/96 – Art. 24)

I – Os decimais 0,1 e 0,2 anula-se prevalecendo o inteiro inferior.

II – Os decimais 0,3 e 0,4 aproxima-se para o décimo 0,5.

III – Os decimais 0,6 e 0,7 anula-se prevalecendo o décimo 0,5.

IV – Os decimais 0,8 e 0,9 aproxima-se para o inteiro superior.

12. Todas as disciplinas são importantes dentro do currículo. Desta forma, o respeito aos Profissionais de todas as áreas deve estar acima de criticas.

 

 

O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO NA INSTITUIÇÃO ESCOLAR

O profissional que trabalha com o que chamamos de “problemas de aprendizagem”

Ao refletir um pouco sobre a Aprendizagem, podemos dizer que, desde o momento em que nascemos, iniciamos o processo de aprendizagem. Neste processo, o ser humano constrói sua estrutura de personalidade na trama de relações sociais na qual está inserido. 

A aprendizagem vai ocorrendo na estimulação do ambiente sobre o indivíduo maturo, onde, diante de uma situação/problema, se expressa uma mudança de comportamento, recebendo interferência de vários fatores – intelectual, psicomotor, físico, social e emocional. Enquanto transforma a realidade a sua volta, ele constrói a si mesmo, tecendo sua rede de saberes, a partir da qual irá interagir com o meio social, determinando suas ações, suas reações, enfim suas práticas sociais.

Desde o nascimento, o indivíduo faz parte de uma instituição social organizada – a família - e depois, ao longo da vida, integra outras instituições. Nessa interação vai se construindo uma rede de saberes, onde todos os membros da sociedade são parceiros possíveis, contribuindo cada um com seus conhecimentos, suas práticas, valores e crenças. Estas contribuições não são estáticas, se encontram em permanente mudança. Portanto, o conceito de rede de saberes constrói-se a partir do princípio de movimento, de articulação e de co-responsabilidade.

Nossa rede de conhecimentos vai se formando dentro de instituições e assim cada vez mais é necessário inserir a psicopedagogia para estudar como ocorrem as relações interpessoais nestes ambientes. Além da Escola, a Psicopedagogia está cada vez mais presente nos hospitais e empresas. Seu papel é analisar e assinalar os fatores que favorecem, intervêm ou prejudicam uma boa aprendizagem em uma instituição. Propõe e auxilia no desenvolvimento de projetos favoráveis às mudanças educacionais, visando evitar processos que conduzam as dificuldades da construção do conhecimento.

O Psicopedagogo é o profissional indicado para assessorar e esclarecer a escola a respeito de diversos aspectos do processo de ensino-aprendizagem e tem uma atuação preventiva. Na escola, o psicopedagogo poderá contribuir no esclarecimento de dificuldades de aprendizagem que não têm como causa apenas deficiências do aluno, mas que são consequências de problemas escolares, tais como:

• Organização da instituição
• Métodos de ensino
• Relação professor/aluno
• Linguagem do professor, dentre outros

Ele poderá atuar preventivamente junto aos professores:

• Explicitando sobre habilidades, conceitos e princípios para que ocorra a aprendizagem
• Trabalhando com a formação continuada dos professores
• Na reflexão sobre currículos e projetos junto com a coordenação pedagógica
• Atuando junto com a família/alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem, apoiado em uma visão holística, levando-o a aprender a lidar com seu próprio modelo de aprendizagem, considerando que esses problemas podem ser derivados:
• das suas estruturas cognitivas
• de suas questões emocionais
• da sua resistência em lidar com o novo
• ou  outra derivação que possa se apresentar.

Verônica P. López Gonçalves

Professora da Educação Infantil e do Curso Normal

Graduada em Pedagogia, pós-graduada e

Projeto Brinquedoteca

Apresentação:

Desde os anos 80 quando as brinquedotecas teve seu ponto inicial no Brasil, houve muitas mudanças no tocante a sua sobrevivência, pois pesava economicamente e não era reconhecido no nível educacional. Todavia no decorrer do tempo essas mudanças foram se tornando cada vez mais concreta, então as brincadeiras foram vista por outro ângulo, principalmente pelos profissionais da área da educação preocupados com à criança de forma integral, chegando a ser atualmente  considerada com um dos meios mais significativo ao desenvolvimento da criança, pois através das brincadeiras a criança se expressa e se torna autônoma.

Justificativa:

Para muitas crianças falta espaço para brincarem por motivos diversos, por não sentir-se seguro brincar na rua, por ter casas com pequenos ambientes e com o aumento da possibilidade de se possuir jogos e equipamento eletrônicos. Partindo desse pressuposto a escola pode promover condições para que as crianças desenvolvam sua criatividade, sua imaginação e seu potencial. Para isso a ludoteca ou brinquedoteca é o espaço ideal, podendo ser no cantinho da sala de aula, na biblioteca ou em alguma sala que esteja sem uso, dentre outros. Para a implantação desse projeto na Escola Maclina Maria da Glória escolheremos a biblioteca por ser mais amplo e tendo espaço suficiente para a organização do cantinho lúdico onde os brinquedos serão separados distribuídos em prateleiras de estantes onde as crianças terão acesso

A escola pode ensinar, a psicopedagogia pode cuidar dos problemas de aprendizagem, a psicologia pode resolver problemas emocionais, a família pode educar, mas a brinquedoteca precisa preservar um espaço para a criatividade, para a vida afetiva para o cultivo da sensibilidade; um espaço para a nutrição da alma deste ser humano criança, que preserva sua integridade, através do exercício do respeito à sua condição do ser em formação.

(CUNHA, 1998 p. 130)

A ludoteca tem um papel fundamental na vida das crianças proporcionando aprendizagem e desenvolvendo habilidades de maneira agradável e dinâmica onde as crianças aprendem brincando.

A ludoteca é espaço para que as crianças brinquem livremente ou orientadas, porém sem cobranças, é nesse ambiente onde as crianças sentem-se à vontade para brincarem sem necessariamente a presença de brinquedos, Na fantasia das crianças a imaginação acontece e qualquer objeto pode ser transformado.

Objetivo geral: 

Objetivo desse projeto é inicialmente organizar uma estrutura física proporcionando às criança um espaço onde possam brincar sem cobranças, sem sentir que estão perdendo tempo ou que está atrapalhando. Os profissionais que acompanharão as crianças farão as devidas orientações estimulando a coperatividade e o desenvolvimento integral, valorizando o brinquedo como atividade geradora de desenvolvimento intelectual, emocional e social.

Aproximar a família da escola enriquecendo o relacionamento entre as crianças e suas famílias.

Objetivos específicos:

·         Desenvolver níveis diferentes de experiências pessoais e coletiva.

·         Utilizar material concreto para estabelecer a relação entre o brinquedo e o aprendizado.

·         Estimular a socialização, criatividade, o espírito esportivo,e o trabalho em equipe.

·         Desenvolver atividades que possibilitem a aprendizagem e o  desenvolvimento nos aspectos: cognitivo,social e afetivo de um grupo de crianças na escola.

Metodologia:

A princípio será proposto aos pais que tragam á escola brinquedos em boas condições de uso para que seja montada a nossa ludoteca, esses brinquedos serão selecionados (geralmente quando se é doação as pessoas doam objetos em péssimas condições). O próximo passo é mobilizar a escola, alunos, pais e funcionários a doarem também, objetos que possam ser vendidos em um grande bazar aberto a comunidade. Feita a arrecadação, será estipulada a data do bazar aberto a comunidade. Esse dinheiro deverá ser investido na compra de alguns brinquedos educativo.

Daí então, partimos para a arrumação e organização da nossa ludoteca: em uma data previamente marcada convidaremos dois ou três pais pintores para pintar a sala, feita a pintura, a equipe de professores deverão ornamentar a sala de forma agradável e prazerosa com brinquedos, tapetes,4 mesinhas com cadeiras pequenas que a própria escola já dispõe.

Recursos Financeiros:

Doações de pais de alunos, professores, e funcionários.

Bazar.

Recursos humano:

Pais de alunos;

 Professores;

Funcionários;

Referência:

CUNHA, Nylse Helena da Silva. Brinquedoteca: definição histórica no Brasil e no mundo in:

Experiências pessoais

Proposta de acervo de jogos para a ludoteca

CAIXINHA DE SURPRESAS.

1 – Prepare uma caixinha com tarefas engraçadas, fechando-a bem.
2 – Colocam-se os participantes do grupo sentados em círculo.
3 – A caixinha deverá circular de mão em mão até um sinal dado, ou ao som de uma música, que pára subitamente.
4 - Aquele que estiver com a caixinha no momento em que é dado o sinal, ou em que a música para, deverá tirar da caixinha uma papeleta e executar a tarefa prescrita.
5 – A brincadeira continua enquanto houver papeletas na caixinha.

FUI À FEIRA

1 – Cada pessoa do grupo recebe um número.
2 – O animador começa: “Fui à feira e comprei três dúzias de bananas” (ou qualquer coisa).
3 – A pessoa com o número 3 deverá retrucar sem hesitação: “Três dúzias de bananas, não”. O animador: O que então? O número 3: “Oito rosas. O número oito repetirá a seqüência com o número 3 e assim por diante”.
3 – Quem se distrair ou quebrar a seqüência, sai do brinquedo.

Referência:

http://www.artigonal.com/educacao-artigos/apostila-com-atividades-para-trabalIhar-recreacao-e-jogos-385907.html

                      Jogo do prato

·         1 Prato de papelão

·         Tinta e pincel ou lápis de cera

·         6 Grãos de feijão, milho ou soja

Como se monta o jogo:

·         Passe um traço no prato, dividindo-o ao meio. Pinte cada parte com uma cor.

·         Na metade esquerda, escreva o número 10 e, na metade direita, o número 1.

Como se joga:

1. coloque o prato no chão e solte os grãos, da altura de 1 palmo.

2. conte os pontos assim:

·         Grãos que ficam no 10 valem 10 pontos cada um.

·         Grãos que ficam no 1 valem 1 pontos cada um.

·         Grãos que ficam fora do prato não valem nada.

3. Cada jogador anota seu número no papel.

4. ganha quem fizer mais pontos.

                                          Boliche

10 garrafas pet de 2 litros.

Cartolinas coloridas para criar rótulos com números de 70 a 79.

Fazer uma bola de meia para acertar as garrafas.

Jogo:

Cada criança poderá jogar a bola duas vezes.

Depois de derrubar deverá fazer a leitura oral de cada número derrubado.

Sugestões:

Explore também colocar as garrafas em ordem crescente e decrescente.

 Solicite aos alunos que apontem os números pares e ímpares.

                                              Pega vareta

1 jogo pega-vareta (Que poderá também, ser confeccionado com palitos de churrasco e tintas coloridas.)

Como jogar:

Combine com seus alunos o quanto vale cada vareta. Exemplo:

·         A vareta vermelha vale 1 ponto cada.(unidade)

·         A vareta amarela e a verde valem 10 pontos cada.(dezena)

·         A vareta preta vale 100 pontos.( centena)

Em seguida dê inicio ao jogo,respeitando as regras comuns: jogue as varetas e cada aluno deverá tirar uma, sem mexer nas demais.Ganha quem acumular mais pontos na soma das varetas.

Referência:

Projeto Viver Valores, matemática de Maria Amélia Vieira e Rute de Souza Galvão, manual do educador .Editora Construir Pp 22,106 e 163.